A restrição cambial da CBN em 41 itens ajudou indústrias locais?
A restrição de divisas na importação de 41 itens pelo Governo Federal através do Banco Central da Nigéria não tem sido útil em geral no setor. Para começar, tivemos vários compromissos com o governo federal na lista dos 41 itens. Nossa posição permanece que alguns desses itens são matérias-primas que nossos membros precisam produzir.
Portanto, a restrição do acesso ao câmbio em relação a esses produtos tem sido prejudicial.
Nossos membros não podem obter as matérias-primas na taxa de câmbio que lhes permitirá produzir com lucro. Então, a restrição não foi para a vantagem de nossos membros.
Ele teve mais impactos negativos do que impactos positivos, porque se o forex não está disponível localmente ou não está na quantidade certa, os impactos são prejudiciais. Imagine só, você tem trabalhadores e máquinas e você não tem dinheiro para adquirir matérias-primas, será hostil àquela organização.
A alta taxa de forex tem sido de imensa dificuldade para os nossos membros e quando agravada pela restrição de forex nesta lista de 41 itens, você pode imaginar o que nossos membros estão enfrentando.
Se o CBN tivesse consultado amplamente, teríamos sido capazes de evitar uma situação em que as matérias-primas provavelmente fossem inadvertidamente incluídas nessa lista. Se tivessem consultado amplamente, teríamos dado ao CBN muito mais produtos que estariam na lista de itens que nossos membros não precisariam comprar forex para obter.
Minha sugestão é para a revisão da lista e para uma ampla consulta, especialmente com os fabricantes, para que possamos revisar a lista e remover os itens que são matérias-primas e substituí-los por aqueles que temos a capacidade local de fornecer.
O CBN deve alocar de forma criativa o forex e gerenciá-lo. Por exemplo, se eu fosse confrontado com a situação em que a CBN se encontrava, eu financiaria mais apropriadamente aqueles setores que têm a capacidade de gerar novos influxos de forex; esses são os setores que produzirão exportação e ganharão dólares, que certamente irão repatriar.
Então, o que deve ser feito é administrar de forma criativa a escassez de divisas que temos e que o governo leve a sério a questão de diversificar a economia do petróleo. & # 8211; • Segun Ajayi-Kadir (diretor-geral da Associação de Fabricantes da Nigéria)
A restrição de forex em 41 itens está em ordem até agora temos alternativas para esses bens. Se pudermos produzir tais itens localmente, não há nada de errado na ação do Governo Federal. A verdade é que o benefício de tal restrição pode não vir automaticamente.
Mas a decisão certamente garantirá que nossas indústrias locais cresçam. Com a desvalorização da naira, os fabricantes podem ganhar mais dinheiro. Um dos itens que o governo disse que não devemos importar é palito de dente. É embaraçoso que ainda importemos palitos, que podemos produzir localmente.
Ao importar palitos, estamos criando empregos para os chineses na China. O maior assassino do nosso forex é a importação de produtos petrolíferos. É por isso que (Aliko) Dangote está indo para a construção de refinarias e isso vai criar emprego para os nigerianos.
Os nigerianos estão passando por um novo terreno. Antes, estávamos acostumados a andar pelo caminho fácil, que era feito sem dor. Agora, precisamos pensar para acertar. Devemos perceber que não há ganho sem dor. Os nigerianos podem dizer que é doloroso ou difícil, mas no final, o benefício será para todos colherem.- • Peter Esele (Um ex-presidente do Congresso dos Sindicatos)
A atual política cambial não tem sido amigável demais para as empresas. A restrição do câmbio do Banco Central da Nigéria em 41 itens é uma política protecionista porque fará um pouco de sentido a curto prazo se formos um país produtor.
Se você pretende restringir o câmbio a esses itens, você deve considerar o fato de que as pessoas continuarão a exigi-los. Então, se não houver substitutos, o efeito espiral será a inflação e isso significa que o governo federal está apenas criando inflação artificialmente.
Assim, o governo deveria estar abordando como criar um bom regime para as pequenas e médias empresas crescerem e não apenas restringir o câmbio para alguns itens isoladamente. Para o governo estimular o crescimento das PMEs na Nigéria, os formuladores de políticas precisam realmente consultar os especialistas. Uma economia em desenvolvimento é sempre dependente das PME e do sector informal, mas algumas das políticas deste país estão a extinguir totalmente as PME.
O câmbio estrangeiro não está ao alcance de industriais de pequena escala e os industriais são o motor do crescimento da economia. Portanto, há a necessidade de repensar e reorientar o que realmente será produzido e o que podemos consumir. • Chuku Wachuku (Presidente Nacional da Associação dos Empresários Agrícolas e Industriais da Nigéria)
Teoricamente, a restrição ao forex oficial deve ajudar; mas a implementação será o que determina o sucesso ou não dessa política. É uma coisa boa porque não podemos ser uma nação que é dependente de importação; devemos aprender como produzir.
Quando você produz, então você pode se considerar verdadeiramente independente. A restrição do câmbio na importação de 41 itens não tem nada a ver com o aumento do custo de vida.
Eu sei que o que está acontecendo agora é uma recessão econômica, que aconteceu em tantos outros países.
Além disso, não descarte o fato de que algumas pessoas podem querer sabotar a política. A intenção é boa; todos nós precisamos apoiá-lo.
Prof Nyaudoh Ndaeyo, (professor de Economia Agrícola, Universidade de Uyo)
Seja para proibir a importação dos itens ou restringir o forex, a verdade é que nossas indústrias manufatureiras locais não têm o suporte necessário para torná-las competitivas o suficiente para produzir os itens em questão localmente. Portanto, restringir o acesso ao forex para restringir a importação desses 41 itens foi para impulsionar nosso setor manufatureiro local, particularmente no que diz respeito aos produtos que podem ser fabricados localmente.
Mas o ponto é este; Nossas empresas de manufatura têm a infra-estrutura necessária e a política governamental correta para sustentar o ritmo? Nós deveríamos perceber que a situação agora na Nigéria não é como era nas décadas de 1960 e 1970, quando a população não era tão alta e a demanda por infraestrutura não era a que exigimos atualmente.
Hoje, muitas empresas manufatureiras não têm a infraestrutura básica necessária para a produção, o que levou ao colapso de muitas dessas empresas em todo o país. A situação de poder do país é terrível e não há como crescer o setor manufatureiro sem o fornecimento adequado de eletricidade. Sem eletricidade, eles não podem sustentar a pressão da demanda e, como resultado, reduzem a qualidade de seus produtos para gerenciar a situação.
Além disso, o custo de produção na Nigéria é tão alto que é mais barato trazer produtos de outros países. Temos estradas ruins, sem energia adequada, taxa de câmbio alta e rede ferroviária pobre. Se pudermos resolver todos esses problemas, poderemos começar a produção em grande escala de bens na Nigéria. Também deve haver políticas governamentais que apóiem o setor manufatureiro. Quando todos estes estão no lugar, então será muito correto restringir o forex em itens para os quais temos alternativas locais.
Sr. Shehu Mikail (O Presidente, Associação de Acionistas da Constance da Nigéria)
Em alguns setores, como a agricultura, você pode querer deixar de enfatizar as importações de produtos acabados e concentrar-se em implementos agrícolas.
Eu vejo itens como peixe enlatado, produtos avícolas, carne processada, móveis, telhas, pasta de tomate e os gostos na lista de itens não elegíveis para acessar o mercado forex oficial.
Com toda honestidade, não temos nenhum negócio importando a maioria desses itens em primeiro lugar. Acredito que temos substitutos locais e devemos usá-los.
A questão, no entanto, é; esta restrição estimulou a resposta necessária dos fabricantes locais?
Eu tenho minhas dúvidas. Devemos, no entanto, observar que os resultados de algumas dessas políticas não são imediatos; eles precisarão de tempo para amadurecer e dar frutos. & # 8211; • Joseph Anuga (professor sênior do Departamento de Ciência Política da Universidade de Jos)
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Lista de 41 itens importados Ban CBN de Forex - Negócios - Nairaland.
Óleo de palmiste / óleo de palma / óleos vegetais.
Carne e produtos de carne processada.
Legumes e produtos vegetais processados.
Aves de frango, ovos, peru.
Peixe em conserva em molho (gueixa) / sardinha.
Chapas de aço laminadas a frio.
Chapas de aço galvanizado.
Caixas de metal e recipientes.
Varas de arame (deformadas e não deformadas)
Barras de ferro e bardo de reforço.
Segurança e vinho de barbear.
Painéis de partículas de madeira e painéis.
Painéis e painéis de fibra de madeira.
Painéis e painéis de contraplacado.
Vidro e Copos.
Telhas vitrificadas e cerâmicas.
Plásticos e produtos de borracha, grânulos de polipropileno, embalagens de celofane.
Sabonete e cosméticos.
Eurobond / compra de títulos / ações em moeda estrangeira.
É importante enfatizar que a importação desses itens não é proibida ou banida. Significa apenas que os importadores desses itens não estão mais qualificados para obter divisas do CBN ou do mercado oficial para comprar esses itens do exterior.
Restrições Forex do Banco Central.
Em 23 de junho, o Banco Central da Nigéria divulgou uma circular intitulada: “Inclusão de alguns bens e serviços importados na lista de itens não válidos para câmbio no mercado cambial nigeriano” e listou 41 itens que não podem mais ser importados. com divisas estrangeiras provenientes do banco apex, bancos depositários, casas de câmbio e outras fontes autorizadas.
Eles incluem arroz, cimento, margarina, palmiste / óleo de palma / óleos vegetais, carnes e produtos de carne processada, palitos, vidros e copos, utensílios de cozinha, louças, vitrocerados e cerâmicas e têxteis, entre outros itens. A CBN esclarece que eles não estão proibidos, apenas que os importadores desses itens não podem mais acessar câmbio do Banco e do setor que regulamenta.
A CBN citou como razão a necessidade de “incentivar a produção local desses itens”, acrescentando que “a implementação da política ajudará a conservar as reservas estrangeiras, além de facilitar a reanimação das indústrias domésticas e melhorar a geração de empregos”.
O governador do Banco Central, Godwin Emefiele, defendeu a mais recente ação do Banco em uma conferência de imprensa em Abuja, dizendo que a Nigéria não pode mais importar praticamente tudo e que chegou a hora de deixar o país um depósito para todos os tipos de lixo importado. de todo o mundo.
Concordamos com o senhor deputado Emefiele sobre isto. De fato, por que a Nigéria deveria importar palitos de dente? Com toda a nossa terra arável, por que deveríamos continuar a importar arroz, tomate, frutas e outros insumos? Se olharmos à nossa volta, veremos os restos das empresas que costumavam produzir muitos desses itens. Nós agora importamos madeira compensada. O que aconteceu com a nossa indústria da madeira? O que fizemos com nossas fábricas de papel em Oku-Iboku e Iwopin? O que fizemos com a indústria de aço de Ajaokuta e a fábrica de fundição de alumínio da Ikot-Abasi?
Permitimos que essas empresas morressem e a visão por trás de sua fundação foi prejudicada. Hoje estamos importando o que deveríamos estar produzindo em casa e gerando desemprego em massa.
Agora é hora de pegar o desafio, reviver as indústrias, estabelecer mais e criar empregos para nossa população.
Também devemos nos tornar mais proativos em relação ao que exportamos. O aumento da produção e exportação domésticas removerá a Nigéria do pesadelo de uma mono - economia e garantirá estabilidade e prosperidade para a nação.
Nesta conjuntura de reorganização de nossa economia, esperamos que a CBN e o Governo Federal sustentem todas as medidas que aumentem a produção local, gerem empregos e diversifiquem a economia. Mesmo se permitirmos que itens importados de luxo, como champanhe e maçãs, sejam importados para este país, eles devem ser tributados de forma adequada e os lucros canalizados para o benefício da população em geral.
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